Nas asas da borboleta
No bater de asas da pequena borboleta teve início o tufão do outro lado do mundo. O terrível incidente, episódio da natureza, faz crer até hoje - em princípio - a tendência ao caos. As interrelações. Madeleine McCann está agora em algum outro lugar por um motivo simples que fez seus pais a deixarem com os irmãos gêmeos. Kate e Gerry foram absolvidos. Os gêmeos também.
Que nas asas dessa pequena borboleta esteja a alegria de saber do fim em si mesmo. Cuidados com os filhos. Crianças vivendo ingenuidades, não negligências. Sem as naturais maldades a apavorá-las. As tragédias. Que impere a vontade de conhecer melhor o amor criando uma nova onda. Não caótica. Positiva no pensar.
Sei que o pessimista pode ser apenas um otimista com experiência. Mas um otimista pode criar uma nova realidade. Hoje somos capazes de construir tudo. Tudo no ambiente virtual. Então vamos recriar no universo real de boas possibilidades. É mais do que pensar. É crer. Acreditar. E alimentar ondas positivas. Nas asas da borboleta fazer vibrar universo mais justo. De bons impulsos. Ondas positivas em sua dimensão.
Há uma aposta alta que faço agora. Aposto com você todo o amor que dedico e bons pensamentos podemos transformar. É um ruflar colorido. Positivo. E que ninguém dedique seu olhar a outro ser humano senão de contemplação positiva. Mas do que crítica. Contemplar justo. Admirado e terno. Como ensinou Aristóteles. É profundo compreender o mundo.
Esse ruflar pode desencadear algo novo, além do espelho onde descrevemos a terra no centro do universo. Ou o humano adulto. Há outros centros. Pode haver um novo modo. Imprevisível e positivo. De criação contemplativa. Asas de borboleta, como no olhar de Julia Margeret Cameron, infância de asas e flores. Anunciação. Suave ruflar a recriar nosso pensamento.
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